mandaram-me um mail há baita buéda time que contava a história de um tuga que foi trabalhar para um desses países lá do norte, onde o frio congela até os manuelinhos.
versava assim:
lem lem lem, o tuga e o amigo nativo iam para o trabalho.
o nativo dava boleia ao tuga e chegavam ao trabalho 20 minutos antes da hora todos os dias.
o nativo fazia questão de parar no 1º lugar do parque de estacionamento da empresa, o mais perto da saída e mais longe da porta de entrada do edifício.
lem lem lem, lá iam 6 minutitos a pé, ainda dava tempo para o cafézinho e cigarrinho da manhã.
um dia o tuga perguntou ao nativo, enquanto caminhavam do carro ao edifício:
- olha lá man, porque é que paramos o carro todos os dias tão longe? temos lugar à porta e tu páras ali ao fundo, tás parvo, ou quê?
- amigo tuga, nós chegamos sempre antes da hora, logo, temos tempo para caminhar a distância do carro ao edifício, no relax. quem chegar atrasado, precisa de ter os lugares mais perto da porta, para demorar o menos tempo possível. tázaver a cena?
ps - quem souber o que são "manuelinhos" ganha um prémio.
Há 1 semana
6 comentários:
Manuelinhos não é aquelas 2 coisas que os meninos têm penduradas no meio das pernas, acompanhadas de uma coisa maior, e que as meninas quando são grandes gostam muito delas?!!?
:P
acho que essa história é um mito. os suecos cospem a torto e a direito (assim como as suecas), atiram lixo para o chão (anda é um desgraçado todas as manhãs a apanhá-lo como deve ser), passam à frente nas filas, empurram se fôr preciso (e com a maior lata!) e a mania do civismo só funciona se não der muito trabalho.
até agora estou muito pouco impressionada.
e têm todos um ar tão desbotado que nem o palminho de cara os safa.
cara missanga azul, andou perto, mas falhou...
cara purpurina, estou solidário consigo. mas será que o palminho de cara não os safa mesmo?
caro jota
levantou um questão muito importante.
realmente é perigoso generalizar e devo admitir que já me cruzei com uma ou duas excepções. lamentavelmente, são mesmo excepções.
no que ao universo masculino diz respeito, a suécia (particularmente karlstad) é território inóspito e desolador.
quanto ao feminino, não creio que tenha capacidade para me pronunciar - embora me pareça que é ligeiramente favorecido, quem sabe por culpa da já tão enraizada deusificação de cabeleiras loiras.
resta-me então rectificar a intervenção anterior: um palminho de cara masculino muito provavelmente não se safará, embora um palminho de cara feminino talvez tenha alguma hipótese - isto, claro, dependendo de quem detém o poder de safar.
cara purpurina, o poder está naquele que o detiver.
direi mesmo mais...quem detiver o poder encontra-o em si...
:)
Caro Jota,
não sei como é na Suécia, mas essa história é bem plausível nos 2 países nórdicos que conheço, especialmente na Dinamarca!
Quanto aos "manuelinhos", a minha aposta vai para a região púbica anterior, ou seja, vizinha da mencionada pela missanga azul.
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