quinta-feira, julho 31, 2008

TOP 7 (este nao tem a Isabel Figueira)

Epá, o (grande) autor nem é nada de colocar aqui o porque das pessoas irem parar ao seu contentor, mas há que divulgar o top 7 das palavras-chave que levaram algumas pessoas a este sítio.

Palavra-chave:
1.
tou nua
2.
conceito de regatear
3.
diálogo de regatear preço
4.
diálogo sobre regatear um preço
5.
nuas por acaso
6.
nus ao acaso
7.
sou boa e tou nua

Bom, quatro em sete sao sobre nus.
Nada mau.
A sétima entao, é espectacular, "sou boa e tou nua", diz muito sobre uma pessoa.
O (grande) autor escreveria "tou nu, fujam todos", mas alguém que escreve "sou boa e tou nua" tem bem definido o que quer e como o conseguirá.
Um aplauso.
Já a quinta e a sexta, "nuas por acaso/nus ao acaso", nao faz muito sentido.
Nao se consegue imaginar que alguém fique nu por acaso.
A nudez é sempre uma coisa propositada, a menos que se esteja com pouco sangue no álcool e a falta de discernimento possa ser considerada factor casual que leva à desnudez.
Enfim.
A segunda, terceira e quarta palavras-chave devem ter sido escritas por alguém que estava a preparar-se para um sábado de manha na feira da ladra.
Sim, é uma actividade que requer treino diante do espelho, sendo um diálogo bem preparado meio caminho andado para conseguir levar para casa um prato com a cara do Eusébio por 1,50€, umas cuecas fio dental com marca de derrapagem (aimeudeus) por 0,30€ ou um escorredor por 0,10€.
Concluindo, dadas as palavras-chave apresentadas no top 7, este bunker deve ser um antro de textos sobre pessoas nuas e boas, que às vezes ficam nuas por acaso, que sao umas forretas e adoram regatear.

Ps - para verificar, basta colocar "tou nua" no google e ver os resultados.

quarta-feira, julho 30, 2008

Exercício Barcilónico

O novo exercício abdominal efectuado no trabalho pelo (grande) autor consiste em chegar-se para a frente na cadeira com rodas, quando a colega de 150kg tem de passar entre a cadeira do (grande) autor e a parede.

terça-feira, julho 29, 2008

La Lavadora De La Muerte

Vem o (grande) autor por este meio agradecer publicamente (por ordem alfabética e não de musculatura) aos seguintes:

+ Barbudo
+ Mike
+ Serginho

De dizer que, não fossem estes homens com "O" grande, aquele bicho de 7549 kg não tinha subido 4 andares sem elevador.
De salientar ainda que, dado o calor que se faz sentir na Barcilónia, o cheiro a morto fez-se sentir desde o 1º degrau até ao final da brincadeira.
Mas valeu a pena.
Porque se um gajo não vai ao ginásio ao menos que carregue uns electrodomésticos de quando em quando.

Obrigadinho, ó chefes.

domingo, julho 27, 2008

Um Tiro Na Cabeça Se Faz Favor

Perguntou uma rapariga chilena ao (grande) autor, antes de apanhar o avião para Lisboa:
"Olha, quando chegar lá, onde é que eu posso ir trocar Euros pela vossa moeda?"

A resposta dada foi:
"Aaaa... nós também somos da União Euopeia..."

A resposta pensada foi:
"Aaaa.... espero que o teu avião caia, mas antes de entrar em território aéreo português."

sábado, julho 26, 2008

Ontem Numa Festa

O (grande) autor - Olha-me para aquele gajo, já nem dança nem nada.
O amigo - Porquê? Já tá muito bêbedo?
O (grande) autor - Não, tá é numa cadeira de rodas.

quinta-feira, julho 24, 2008

Epá (não é o gelado)

Acabou o (grande) autor de ler na internetxi que:

"O ex-coordenador da investigação do desaparecimento de Madeleine McCann no Algarve sustenta que a criança inglesa morreu no apartamento onde passava férias com os pais, que diz serem suspeitos de ocultar o cadáver depois de um "trágico acidente". A conclusão está no livro "Maddie - a verdade da mentira" escrito pelo antigo inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral, que vai ser lançado amanhã em Lisboa."

Perante esta barbaridade sem explicações... há que questionar:

Pontnumarum - Epá, o que é esta merda?

Pontnumarudois - E quando sair o filme, o Stendanavenjen fará de Gonçalo Amaral?

Pontnumarutrês - Para quando um livro da (grande) autoria?

quarta-feira, julho 16, 2008

Um Trolha Barcilónico

Há uns dias pediu o (grande) autor ao senhor que manda cá no prédio que viesse um trolha consertar o autoclismo, que insiste em perder água, o que provoca câncâro no meio ambiente e uma leve irritação às pessoas não-surdas.
Hoje chegou o homem, sem pré-aviso.
De manhã, pelas 10h30, tocaram à porta com aquele badalo de vacas que existe no centro da porta e já não era usado desde 1913.
PAM PAM PAM PAM!
Não se está a chamar a Pamela Anderson, é apenas uma tentativa de explicar por palavras o som que o homem conseguiu produzir.
Bom, aberta a porta ao homem, entrou o cheiro a bagaço.
Em duas palavras, im pressionante.
"Como é que é possível este sujeito estar na vertical", pensou o (grande) autor.
E mais, além de se aguentar de pé, o homem ainda por cima conseguia andar e tudo.
Lá examinou o bicho ferido, dizendo que era só 39384'0002u3nfkfmdjsia9u29ehpiqu923##%jisdcjis"nih4n4.
Não percebeu o vosso amigo uma palavra do que o homem expeliu pelo traga-bagaço.
No final, para rematar para golo, prometeu voltar para arranjar a cena.
Reproduz-se agora o diálogo final:

- Então, venho cá mais ou menos na segunda ou na terça para arranjar isso.
- Ok, mas então como é que eu sei quando vem o senhor? Tem o meu número?
- Naaaa, eu sou dos antigos, não tenho nem número de casa nem telemóvel.
- Então mas como é que eu sei quando é que o senhor cá vem??
- Então...esteja cá em casa.
- Então mas e quando é que acha que vem mesmo?
- Oh jovem, já lhe disse, ou venho na segunda, ou na terça.

E prontos, derivados a esta situação, estará o (grande) autor em casa entre as 00h01m de segunda e as 23h59m de terça.

segunda-feira, julho 14, 2008

As Bonecas Insufláveis Pagam Bilhete No Metro?

Aqui fica uma (grande) questão.
Provocada por uma situação vivida há uns dias, no interior de uma carruagem do metro barcilónico, por volta das 5h da matina.
Estava o (grande) autor bem acompanhado, quando entram no "vagão" (segundo o acuerdo ortiogriáfico) três senhores acompanhados por uma boneca insuflável negra.
Toda inchada, a boneca não descansava, saltando de colo em colo, sempre com uma expressão de espanto, como se nunca tivesse andado de metro.
Ainda por cima ia nua, arriscando uma pneumonia das valentes.
Os três senhores, todos à volta dos 45 anos de parvoíce e frustração pessoal, estavam a adorar a brincadeira.
Sem uma pinga de álcool no sangue, vibravam com os seus 15 segundos de fama.
A boneca, lá ia saltando de braço em braço, agarrando-se aos postes e deslizando.
Sempre com aquela expressão de espanto, de boca aberta e olhos esbugalhados.

Nota mental: começar a andar com alfinetes nos bolsos.

sábado, julho 12, 2008

Fazojum-ano

Pode parecer o nome dum prato brasileiro ou cabo-verdiano, mas não.
Fazojum-ano significa, em grandautorês, que o pai do gajo morreu há um ano.
Um ano.
Parece que foi ontem, caramba.
Sempre que toca o telefone, a primeira reacção é a de pensar que lá no quinto-do-caraças para onde os mortos vão, finalmente a PPT (P...-da-PT) instalou uma linha de telefone decente.
Mas não, nunca é ele.
Porque os mortos não têm moeda de troca e, como tal, não conseguem pagar à PPT que lá instale uma linha.
Filhos duma PPT.
Bueno, tudo isto para dizer mal da PT e, já que vem ao caso, dizer que as saudades corroem as pessoas por dentro.
A droga, ao pé das saudades, é benuron 250.
Por isso, mais vale aproveitar enquanto por cá se anda porque, depois de bater as botas, um gajo não sabe em quem é que tem de bater para conseguir falar com as outras pessoas.
E isso custa.
Muito.
Muito mais que uma assinatura da PT.

quinta-feira, julho 10, 2008

Novidades Barcilónicas

"BOM", já dizia o professor martelo, há novidades na costa mediterrânica.
O (grande) autor arrendou um casebre, conjuntamente com sua pareja, em plena Barcilónia.
Há umas duas semanas em mudanças e instalações, limpanças e desinfestações, finalmente veio hoje o "cable guy" instalar a conexão à internétxi.
Finalmente, pelmordjideuz, que um gajo sem a porra da internétxi já nem sabe mijar de pé como manda a lei.
Porra.
Porra.
Puorra.
Assim, já com as águas mais calmas, com o documentário feito e estreado (com o maior sucesso, claro) e um tecto sobre o (grande) cérebro, a coisa está-se a compor.
Assado, a partir de agora espera-se alguma regularidade nos escritos (para desespero dos leitores), com mais historinhas da carochinha de como vai a vidinha na Barcilónia.
Para terminar, de frisar que o mestre já largou aquela história das camisas, que a função de engomar e dobrar, pendurar e apanhar do chão, era demasiado stressante.
A ver se agora se arranja um trabalho num circo romeno, a pôr a cabeça dentro da boca de um leão, que é capaz de ser mais interessante, pese embora o cheiro a carne de gnu crua.
 
origem