terça-feira, setembro 30, 2008

Back To Barcilónia

O (grande) autor está de volta à terrinha, depois das férias na terra.
E veio de avião.
Bom, hoje em dia já toda a gente anda de avião.
Aliás, por vezes, é mais caro vir de comboio do que de avião.
Até os bebés andam de avião.
Ui, os bebés.
Por falar nesses seres do demónio que não têm botão de "off".
Se vierem num avião com um bebé, tomem um calmante.
Se vierem num avião com 4 bebés (como sucedeu ao vosso amigo), tomem quatro calmantes.
E assim sucessivamente.
Porque um bebé fora de um avião pode ser muito fofo e tal, mas dentro dum avião não há como atirá-lo de um penhasco e eles não cabem nas sanitas das casas-de-banho dos aviões.
Ou se couberem, é a muito custo e entopem o sistema todo.
Porque é a vontade que se tem, perdoem-me as mães e pais babados de raiva que estão a ler este texto.
Levar um bebé num avião (assim como uma criança malcriada e mimada) é pior que levar um terrorista.
Porque o terrorista ainda tenta que o avião caia e que a malta morra e despacha o assunto a modos que rapidamente.
Mas o choro e os gritos de um bebé ou de uma criança malcriada e mimada não matam e não acabam e quando o avião começa a descer ainda pioram e levam até a Angelina Jolie a não querer adoptar aquele puto birmanês que faltava e fazem com que o (grande) autor ache que afinal não quer filhos e que se os tiver nunca os levará num avião até eles saberem tomar calmantes também.

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