Hoje beijou o (grande) autor uma anciã.
Beijou-a na boca, sim.
Com vontade, com garra, com determinação, com sono.
Porquê?
Não que haja qualquer mal em beijar velhotas na boca.
Mas desta vez foi um beijo indirecto.
Porque a chávena onde tentou beber o café matinal no café habitual estava mal lavada e o cheiro e o sabor do batom da avozinha ainda lá estavam.
Que bom começo de dia.
Há 20 horas
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