Não há qualquer mal numa pessoa freak.
Mas há muito mal numa pessoa que tem a mania que é freak.
Porque, quem tem a mania que é freak fala muito alto e tenta desesperadamente chamar a atenção dos outros para o seu nível de pseudo-freakez.
Ora, pelo contrário, um freak verdadeiro é isso mesmo.
Freak.
Fica sentadinho no seu cantinho, a revirar os olhinhos e a juntar as pontinhas dos dedinhos da mão direita nas pontinhas dos dedinhos da mão esquerda enquanto observa quem passa e murmura frases imperceptíveis ao ouvido humano, mas que o freak acha que os cães entendem.
Agora, uma pessoa com a mania que é freak parece a árvore de natal de Rockefeller Center no meio de uma praia da Costa da Caparica, mais ou menos do género daquela em frente ao restaurante do Barbas.
Quem tem a mania que é freak também tem a mania que os outros são surdos, porque berra muito ao telemóvel.
E diz sempre coisas esquisitas.
O mania-que-é-freak nunca berra "Estás com pouco sinal!! Arroz! Sim, arroz é o que falta lá em casa! Podes também comprar puré, mas do congelado, não compres daquele em pó!"
O mania-que-é-freak berra sempre qualquer coisa como "Eu faço um piercing onde me apetecer! Se for no péns é no péns, se for na nuca é na nuca!"
O mania-que-é-freak também tem a mania que é daltónico e que anda assim meio de ladecos, apesar de ter usado botas ortopédicas entre os 4 e os 7 anos.
Já o verdadeiro freak comunica pouco, é reservado e geralmente assassina alguém quando fizer 28 ou 29 anos.
Mas sem avisar.
Claro, o mania-que-é-freak está sempre a ameaçar matar alguém ou suicidar-se, mas nunca concretiza.
Especialmente na parte do suicídio, o que seria um grande favor à comunidade em geral, e um grande favor à sua vizinha de baixo em particular, que está farta de ter infiltrações no tecto da casa-de-banho de cada vez que o mania-que-é-freak decide fumar sestâncias (como ela diz) enquanto toma um banho de impressão (como ela diz) e a água começa a transbordar depois de o mania-que-é-freak desmaiar porque o parvo tapou o ralo de emergência, para a alma não lhe ser levada na corrente de água quente enquanto ele quase se afoga.
Enfim, freaks.
Mas há muito mal numa pessoa que tem a mania que é freak.
Porque, quem tem a mania que é freak fala muito alto e tenta desesperadamente chamar a atenção dos outros para o seu nível de pseudo-freakez.
Ora, pelo contrário, um freak verdadeiro é isso mesmo.
Freak.
Fica sentadinho no seu cantinho, a revirar os olhinhos e a juntar as pontinhas dos dedinhos da mão direita nas pontinhas dos dedinhos da mão esquerda enquanto observa quem passa e murmura frases imperceptíveis ao ouvido humano, mas que o freak acha que os cães entendem.
Agora, uma pessoa com a mania que é freak parece a árvore de natal de Rockefeller Center no meio de uma praia da Costa da Caparica, mais ou menos do género daquela em frente ao restaurante do Barbas.
Quem tem a mania que é freak também tem a mania que os outros são surdos, porque berra muito ao telemóvel.
E diz sempre coisas esquisitas.
O mania-que-é-freak nunca berra "Estás com pouco sinal!! Arroz! Sim, arroz é o que falta lá em casa! Podes também comprar puré, mas do congelado, não compres daquele em pó!"
O mania-que-é-freak berra sempre qualquer coisa como "Eu faço um piercing onde me apetecer! Se for no péns é no péns, se for na nuca é na nuca!"
O mania-que-é-freak também tem a mania que é daltónico e que anda assim meio de ladecos, apesar de ter usado botas ortopédicas entre os 4 e os 7 anos.
Já o verdadeiro freak comunica pouco, é reservado e geralmente assassina alguém quando fizer 28 ou 29 anos.
Mas sem avisar.
Claro, o mania-que-é-freak está sempre a ameaçar matar alguém ou suicidar-se, mas nunca concretiza.
Especialmente na parte do suicídio, o que seria um grande favor à comunidade em geral, e um grande favor à sua vizinha de baixo em particular, que está farta de ter infiltrações no tecto da casa-de-banho de cada vez que o mania-que-é-freak decide fumar sestâncias (como ela diz) enquanto toma um banho de impressão (como ela diz) e a água começa a transbordar depois de o mania-que-é-freak desmaiar porque o parvo tapou o ralo de emergência, para a alma não lhe ser levada na corrente de água quente enquanto ele quase se afoga.
Enfim, freaks.