Nos tempos que correm, por vezes não se consegue definir bem quem são aqueles que nos são queridos ou não.
Por isso, adequando-se às novas tecnologias e à sociedade actual, vem o (grande) autor contribuir com mais uma pérola de antropologia:
Sabemos que uma pessoa nos é querida quando lhe enviamos aqueles e-mails sobre como sobreviver a um ataque cardíaco fulminante, como tratar uma queimadura de lava ou como reagir em caso de tentativa de assalto por parte de cidadãos de países do Leste da Europa, mesmo sabendo que a pessoa nos vai chamar qualquer coisa mais grave que "chato do caraças" quando os receber.
Há 1 semana
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