E ao (grande) autor sucede o seguinte.
Vai-se a meio de um texto, a um ritmo emocionante, está-se a gostar do que se lê, mas, de repente, sem aviso, lá vem a merda da ação, da adoção, da eletricidade, do diretor, do ótimo e do objeto.
A linha de pensamento é interrompida, o fio perde-se, há uma travagem brusca no cérebro, o texto passa para segundo plano, a falta de um "p" ou de um "c" torna-se o centro das atenções.
Automaticamente pensamos que está ali um erro, apenas para, no nanosegundo seguinte, nos lembrarmos que aquele erro agora não é defeito, é feitio.
E que feitio de merda.
Desculpem, de porcaria.
2 comentários:
Oh.. Ainda ontem estive a falar sobre o ac(b)orto com alemaes. Passou-se o "mesmo" com o Deutsch. Ainda não choquei com esses textos felizmente. Mas vai-me fazer muita confusão.. Para quando é que fica oficialmente incorre(c?)to utilizar o bonito "p" e "c"?
andré santos.
vou escrever da mesmissima maneira podem meter o acordo na p...
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