sexta-feira, novembro 30, 2007

"A" Resposta

Ontem recebeu o (grande) autor a melhor resposta de sempre, no ranking das melhores respostas dadas a um captador de sócios da Cruz Vermelha.
Está claro que esse ranking foi inventando agorinha.

P: Boa tarde, tem um minuto que me dispense, para a Cruz Vermelha?
R: Sim, tenho um minuto, mas não tenho um duro. Serve?


Em segundo lugar ficou, também no dia de ontem, a seguinte resposta:
"Olha filho, não te quero dar o meu sangue, está bem?"
.

quarta-feira, novembro 28, 2007

Cruz Vermelha Barcilónica

O (grande) autor lá continua a sua saga, em busca do maior número de sócios por hora.
Há dias melhores, outros piores (hoje foi a zeros), mas o que mais espanta são as respostas que as pessoas dão, para fugirem à solidariedade para com os mais pobres e para com a (grande) carteira, claro.
Traduzindo:

"Tenho pressa, não tenho tempo, desculpa." - A pressa é a maior inimiga de qualquer angariador de sócios, a menos que este tenha um bom par de seios.

"Já sou sócio, obrigado, ligaram-me para a casa e fiz-me sócio." - No entanto, não há captação de sócios via telefone... que estranho.

"Não dou sangue, obrigado." - ????!!!!

"Já sou reformada, não tenho tempo para essas coisas." - Há prioridades, como ler a TV Guia, jogar dominó e dizer mal das vizinhas.

Grunhem qualquer coisa imperceptível. - Há pessoas que julgo terem sido criadas por ursos.

"Não sou sócio de nada, nem tenho contas no banco, sou anti-sistema." - Isto é verídico!

"Esses chulos, querem o nosso dinheiro para as festas demoníacas deles!" - Isto também!

"Agora não, vais ficar aqui? Vou só ali buscar uma coisa e já volto, já falamos..." - Típico... nessa altura claro que puxo logo da cadeirinha de campismo e não me mexo mais.

"Hoje é mau dia, que não tenho nada na carteira." - Houve uma senhora que disse esta frase à saída de um multibanco!!

"Oh filho... não arranjas outro trabalho?" - Com a senhora a olhar para mim, saquei de um lenço que tinha no bolso do casaco e fingi que começava a chorar enquanto me afastava.

terça-feira, novembro 27, 2007

Rir na Barcilónia

O (grande) autor gosta de ler os jornais portugueses na internétxi, para se manter informado sobre o que se passa na Babilónia, a partir da Barcilónia.
Há uns segundos atrás reparou numa manchete dum jornal desportivo.
Rezava assim:

Futebol

«O resultado é de todo injusto» (Cajuda)
O técnico do V. Guimarães considerou que a derrota sofrida pela sua equipa diante do Boavista foi de todo injusta. Para Manuel Cajuda, os seus jogadores não mereciam perder, mas também salienta que nada se alterou com a derrota.

Ora, a expressão "de todo", que está tão na moda por essas latitudes, quer dizer que alguma coisa não é como a estão a descrever.
Assim, se "o resultado é de todo injusto" é porque Cajuda não o considera injusto, mas sim, justo.
Logo, a frase seguinte não deveria ser (de todo) que os seus jogadores não mereciam perder, mas sim que mereciam ter levado ainda mais sete no bucho.
É por isso que o (grande) adora ler as manchetes pela manhã, porque se instala logo um sorriso na sua face e caminha até à escolinha a rir-se sozinho.
E a achar que os treinadores de futebol são um exemplo a seguir.
De todo.

segunda-feira, novembro 26, 2007

Jantar de NataU da Empresa

Hoje é o jantar de nataU da empresa que angaria sócios para a Cruz Vermelha, para a qual o (grande) autor trabalha.
Sempre pensou o mesmo que, no dia em que chegasse a hora de ir a um jantar de nataU de uma empresa, cortaria os pulsos, para ter uma desculpa minimamente válida para faltar.
Mas não, hoje todas as facas estão rombas e um gajo tem mesmo de ir.
A trabalhar há somente uma semana para esses chul...aahh...para essa empresa, não se pode dar ao luxo de faltar a tão importante evento, com uma dinâmica de grupo tão apurada.
Não sabe ainda sequer onde é, mas espera-se que seja à pala, ou terá o vosso amigo de furtar guardanapos, garrafas de vinho e talheres no valor do que lhe tocar pagar, para compensar a despesa.
Porém, se houver que comprar presentinhos para fazer aquele jogo da troca de presentes, fica aqui a promessa de que, a caminho do jantar, passa o (grande) autor no talho, a pedir um favorzinho pequenino ao señor Paco.

domingo, novembro 25, 2007

Barcilónia Wash & Dry

Justamente como nas películas transatlânticas, o (grande) autor foi até à lavandaria self-service cá da zona.
Jornal diário debaixo do braço (alguém cá de casa assina), lá foi o tipo com a sua mala de viagem cheinha de roupa, ténis, lençóis e toalhas.
Chegado ao local, mesmo como nas películas transantlânticas, três ou quatro jovens e um velhote esperavam nos banquinhos enquanto a sua roupa dava umas voltas no tambor.
Nenhum dos leitores, aposto, sabia que o local onde se enfia a roupa dentro da máquina se chama "tambor"!!
Bom.
Previamente trocada uma nota de 10€ por moedas de 1€, nota o (grande) que a sofisticada máquina aceita notas, tal como as do metro.
Maravilha.
Escolhida a maior máquina, 18kg de tecido lá para dentro e "start" no bicho.
Roupa branca e roupa de cor, toda junta, que não há cá racismos e o Benfica joga daqui a bocado.
Quarenta minutos volvidos, já a roupa havia vomitado as nódoas para a canalização barcilónica, era hora de transladar tudo para a máquina de secar.
Para (grande) espanto dos presentes esbugalhados, não houve fusão de cores e cada roupa saiu como veio ao Mundo.
Porém, a máquina de secar adequada para os 18kg estava escangalhada.
O tuga, claro, conseguiu enfiar os 18kg dentro de uma máquina preparada para aceitar apenas 12kg, a contra-indicação de um senhor que por ali andava, que, claramente, nunca tinha contactado com um verdadeiro lusitano.
Vale tudo menos pagar duas secagens!
Terminado o ciclo, com metade da roupa meio encharcada, lá tratou o mestre de dobrar tudo bem dobradinho e arrumar na mala de viagem, para grande espanto dos colegas lavantes, que coçavam a cabeça ao verem a destreza na dobragem das t-shirts, bem como do enrolar dos pares de meias.
A única coisa que faltou, contrastando com as películas transatlânticas, é que não havia nenhuma rapariga incrivelmente bonita disposta a emprestar o seu amaciador.
Ficou-se-me a roupa desamaciada.

quarta-feira, novembro 21, 2007

Assédio na Barcilónia

O (grande) autor todos os dias se põe a caminho do seu trabalho, de metro, claro, como bom ambientalista.
E todos os dias vai com o seu uniforme, um colete vermelhão com umas cruzes brancas gigantes e uns dizeres da cruz vermelha, onde vem agarrado um crachá com a sua identificação.
Ora, hoje, ao subir as escadas do metro em vez da escada rolante, para fazer exercício e poupar a mensalidade (e principalmente a canseira) do ginásio, foi mandado parar.
Mandado parar, ou mais especificamente, barrado, no cimo das escadas.
Ia com os seus phones enfiados nas orelhas, com música a brotar do seu mp3 [ antiquado :) ], como tal, não ouviu o que lhe diziam e teve efectivamente de parar para ver que se passava.
Deparou-se então com duas moçoilas de etnia cigana, com dentaduras que lhes davam um aspecto pré-primário, mas com umas rugas, umas jóias e maquilhagem que as atiravam para a casa dos 50.
Meio zonzo pelo hálito de ambas (as duas, claro), conseguiu perceber que proposta se lhe era colocada em cima da mesa.
Pelo facto de ir fardado como um paramédico, era proposto ao (grande) autor fazer respiração boca a boca à menos horrível das duas, a troco de um pacote cheio de gomas.
Amanhã o colete vai dentro de um saco de plástico preto.

terça-feira, novembro 20, 2007

E Pronto...

  • Fecharam mesmo o Quarteto...
  • Portugal é mesmo um país de interesses.
    Vivendo agora em Barcelona e assistindo à recuperação do que melhor tem esta cidade, em vez do fecho para novos empreendimentos junto à Av.Roma, como se faz em Portugal, percebo que o país (outrora) à beira-mar plantado esteja mesmo na cauda da Europa.
    Outrora porque, agora, estamos à beira das construções ilegais plantados.
    Claro que há sempre o futebol... claro que sim.
    Iupi.

    segunda-feira, novembro 19, 2007

    11º - Nunca Duvides da (grande) Palavra

    Hoje na escolinha de cinema ocorreu um episódio que pode servir de lei universal, para os mais atentos.
    Aos alunos era mostrado um documentário passado num país de Leste, no interior provinciano, em que os homens da aldeia faziam canoagem com as suas ovelhas, rio abaixo.
    Porém, sem canoas e num rio bastante bravo.
    A professora demandou então aos pupilos, que pensavam eles deste novo desporto radical.
    Uns encolheram os ombros, outros semi-cerraram os olhos.
    O (grande) autor, que nunca se cala e deve ser odiado por meia turma, disse que achava que os homens desciam pelo rio com as ovelhas porque, vivendo numa região tão montanhosa, era a única forma de as levar de um pasto para outro, para que comessem.
    Toda a aula se riu, uns concordaram, mas houve uma sujeitinha que implicou especificamente com tal interpretação, insinuando que o (grande) era mas era um grande parvo, por achar que correriam os homens o risco de afogar as ovelhinhas na descida.
    Chegado o fim do documentário, mostrava-se o porquê de tal manobra, tão arriscada para a comunidade ovelhã e, consequentemente, para a comunidade humana, que da ovelhã depende para sobreviver.
    Está claro que não é preciso dizer mais nada.
    A não ser... embrulha e leva para casa, que já estás embuchada.

    quinta-feira, novembro 15, 2007

    Barcilónia Alcatifada

    Todo o ilustre leitor sabe o que é uma passadeira vermelha, certo?
    Já todos vimos os Oscars, na TVI, às 3h e pouco da matina de any given sunday.
    (Com aqueles anormais a tentarem traduzir em simultâneo e, para além de não conseguirem, a não deixarem a malta ouvir o que dizem as estrelas em inglês.)
    Bom, pelo menos já todo o singelo sabe o que é uma merda dum tapete vermelho, não é?
    E agora, o mais importante.
    Já se perguntou o magnífico leitor, o que sucederá com os tapetes vermelhos após a sua efémera utilização na via pública?
    Pois aqui na Barcilónia, descobriu o (grande) autor que fazem os reis da hotelaria e afins com os tapetes deles.




    Ps - O primeiro a descobrir onde está o trocadilho do texto que antecede as fotografias do chão do talho, ganha um prémio.

    quarta-feira, novembro 14, 2007

    O (grande) Autor Na Cruz Vermelha

    Não se preocupe o leitor, que o título não precede a descrição de um episódio envolvendo álcool a mais com desfecho na tenda da cruz vermelha de um qualquer festival na Barcilónia.
    O título abre sim, as portas do novo emprego em part-time do (grande) voluntário.
    Bom, não é propriamente voluntariado, dado que as contas não se pagam a roubar carteiras.
    É um part-time, todos os dias (úteis) da semana, de quatro horas.
    E em que consiste?
    Angariar sócios para a Cruz Vermelha, na rua.
    Sim, para alguém que já estava disposto a tirar macacos do nariz de elefantes ou limpar o rabo a idosos num lar, não está mal, não senhor.
    Durante as quatro horas em que estiver ao serviço da "Cruz Roja", o (grande) autor terá de recorrer a todas as suas qualidades de persuasão, para arranjar o maior número de sócios possível.
    E como é remunerada, a tarefa?
    Sem salário-base nos primeiros dois meses, o angariador recebe pelo número de sócios que conseguir, bem como uma percentagem do que cada sócio estiver disposto a pagar.
    Por exemplo, conseguindo angariar 35 sócios num mês, pagando cada um destes 50€ de quota anual, o (grande) autor receberá...
    Neste blog não se fala de dinheiro, caramba.
    E é assim que, depois da Ajuda de Berço em Lisboa, o (grande) autor vai saltitando de ONG em ONG, cantarolando feliz por ajudar os mais necessitados.
    E por, sendo um detalhe sem importância, finalmente ter uma fonte de rendimento que não o conteúdo das carteiras dos utentes dos tranportes públicos da Barcilónia.
    Aqui fica uma foto de uma coleguinha de trabalho.

    terça-feira, novembro 13, 2007

    A (Grande) Vida Dava Um Teenage Movie

    O (grande) autor conseguiu reunir algumas das várias características que permitem a inserção da sua pessoa num grupo de personagens de um típico filme americano de adolescentes.

    - Vive sozinho numa cidade que não a sua
    - Foi para aí estudar cinema
    - Anda louco à procura de trabalho
    - Para pagar a casa, as noites e os estudos
    - Anda sempre de mochila às costas
    - Vai de skate para a escola
    - A ouvir música no mp3 (mas só num ouvido, que não é assim tão parvo)
    - Utiliza o calão nativo como se de ar para os pulmões se tratasse
    - Tem as calças rotas no rabo
    - Anda com uns ténis que cheiram a cavalariça/queijaria
    - Vive com um artista/pintor/grafitter
    - Frequenta festas onde estão pessoas que falam idiomas imperceptíveis para um tradutor do Conselho Europeu
    - É expulso das festas pela polícia, chamada pelos vizinhos
    - Tem o quarto forrado de posters e postais
    - Acende o lume no fogão com um pauzinho de madeira que tem a ponta em chama, acesa esta na chama do esquentador
    - Nunca se deita antes das 2h/3h da matina

    segunda-feira, novembro 12, 2007

    Kebab?

    Todo o residente em Lisboa que se preze já ouviu pelo menos 327 vezes a pergunta tão indiana "Qué frô?".
    Pois aqui, na Barcilónia, o que mais se ouve em estabelecimentos paquistaneses/indianos é a frase "Dame un kebab, por favor."
    Porém, quem a profere com mais frequência são os ocidentais, nomeadamente, os tugas.
    O kebab, na (grande) opinião, é a invenção do século.
    Composto por um crepe de 30cm de diâmetro recheado com carne de vaca ou frango, beterraba, cebola, tomate, alface, algo mais que não me lembro e um molho de ervas à base de iogurte, o kebab é a refeição ideal para o jovem estudante, que não tem dinheiro para jantar fora, mas também nada tem para cozinhar em casa.
    Acompanhado pela amiga caña ou pela mítica coca-cola, o kebab encosta o mcdonald's ou as pitas shawarma a um canto, todos esmurradinhos e sem orelhas.
    É uma refeição completa enrolada em papel de prata e preparada com carinho pelos dedos habilidosos de unhacas compridas do senhor conhecido por vós como "senhor quéfrô", denominado por estas bandas, "señor kekab".
    O kebab é o gelado da avenida de roma.
    É o bife da Portugália.
    É o café da Nespresso.
    E é a pizza do Zucchero.
    E custa apenas 3,50€!
    Bom, 4,50€, se acompanhado pela amiga bebida.
    No entanto, o estudante não é parvo e compra a bebida no supermercado por 0,45€ e disfruta do kebab sentado no banquinho da praça mais próxima.
    Qué...bab?

    domingo, novembro 11, 2007

    Eu Sou dos de Cesto

    Hoje jogava, jogou e arrasou, o Benfica.
    O (grande) autor e os suspeitos do costume deslocaram-se até ao sports bar que tem várias televisões, cada uma a passar um jogo, de diferentes campeonatos.
    Porém, dado que as verdinhas (ou vermelhas e azuis) não abundam na (grande) carteira, um gajo tem de se conter na altura de pedir ao balcão.
    Pede-se um refresco na primeira parte e outro na segunda, para que o direito de estar sentado a ver Rui Costa a espalhar magia não se desvaneça.
    Quanto a alimentos sólidos, a coisa toma contornos de escola primária.
    O (grande) autor, munido da sua mochila, nela traz o tupperware e o garfinho da praxe, saindo do bar ao intervalo, para jantar num banco improvisado, numa zona de obras ao pé do local.
    Terminado o repasto, dois tragos na garrafa de água e passos rápidos até ao bar.
    É assim, a vida de um estudante de cinema desempregado na Barcilónia.
    Mas sempre a par do glorioso, claro.

    quinta-feira, novembro 08, 2007

    Há Mais Silicone Para Além Dos Implantes Mamários

    O porquê de escrever uma linha que seja sobre silicone traduz-se numa só palavra:
    Silêncio.
    Não se equivoque o leitor, pois não está o (grande) autor a pedir que faça pouco ruído.
    Silêncio, neste caso, significa "descanso".
    Dado que o (grande) quarto se encontra num primeiro andar com janela para a rua, o barulho dos veículos movidos a compostos baseados em petróleo é algo enorme.
    Situado aquele na esquina de um entroncamento com 3 semáforos de cada lado, as aceleradelas das motoretas antes de arrancarem, as sirenes das ambulâncias e o simples passar dos camiões de 18 rodas tornam qualquer descanso entre as 06h45m e a hora de levantar o cu da cama praticamente impossível, a menos que haja uma quantidade considerável de estupefacientes a correr no sangue.
    Assim, uma alminha inteligente conhecida por "nô" lembrou-se de, para sua própria sanidade mental enquanto fazia uma (grande) visita, comprar algo que viria a revolucionar o sono de ambos.
    Ambos os dois.
    Em conjunto.
    O par de ambos, em conjunto, digamos.
    Assim, num local a cheirar a éter denominado "farmácia", juntaram-se 2,5€ depois de uns carros arrumados e comprou-se uma caixinha com tampões para ouvidos, de silicone.
    Os tampões é que são de silicone, os ouvidos, esses, são de cera.
    Como a do Madame Tussauds.
    Enfim, a partir desse investimento, a varandinha do (grande) autor deixou de ser bancada central com vista para a recta final de uma corrida de Formula1, para passar a ser simplesmente um local por onde se atiram balões de água e bombinhas de mau cheiro para dentro dos capuzes dos transeuntes.
    Se tivéssemos 9 anos, claro.

    sábado, novembro 03, 2007

    Mais Fotografias Lindas

    Como é de imenso interesse para vós (ou absolutamente o contrário), aqui ficam mais uns registos fotográficos da (grande) toca.

    A sala, com o (grande) quarto ao fundo à direita.

    A sala, a partir da saída do (grande) quarto.

    A vista da janelonga do quarto.

    O (granda) correrdozão.

    A cozinha, pelo flanco esquerdo.

    A cozinha, pelo flanco direito/eixo da defesa.

    A zona esfrega-maqui-as-costas.

    A zona do chichi e cócó, independente da esfrega-maqui-as-costas.


    A mesa-de-cabeceira, a partir de duas colunas encontradas na rua.

    sexta-feira, novembro 02, 2007

    Fotos da Barcilónia - Quarto

    Aqui ficam algumas imagens que ilustram o (grande) quarto.
    De frisar que à chegada, todas as paredes eram da cor branco-muito-sujo-com-alguns-buracos.

    início de 360º de quarto










    E aqui está o que me denuncia como português, o mais engenhoso de todos os povos.

    quinta-feira, novembro 01, 2007

    Em Memória de Sua Excelência Meu Pai

    Que me faz tanta falta e a quem nunca mais posso telefonar a contar como estão a correr as coisas por aqui, mas que seguramente se põe a par, pois de certeza que há internétxi, lá no sítio onde estará:

    Se me amas
    Se me queres
    Não procures aquilo que
    Não há em mim

    Se me amas
    Se me queres
    Não me prendas
    Sempre sempre ao pé de ti
    (...)
    Se me amas
    Se me queres
    Não me faças nunca nunca
    Dizer que não
    (...)
    Se me se me se se
    se me
    se me amas!

    in "se me amas" dos xutos & pontapés
     
    origem