há um amigo dos meus pais, o alberto, que é médico e que já salvou a vida à minha mãe por duas vezes, através dos seus diagnósticos incríveis.
leiam bem agora esta história, que é
verídica e relata mais um diagnóstico, passo a expressão, do car@*ho...
estava o alberto numa noite de banco no hospital, quando entra nas urgências um punk de 20 e poucos anos, acompanhado pela mãe.
vinha com sintomas característicos de overdose.
os primeiros médicos que o assistiram, vistos os sintomas evidentes de overdose, perguntaram à mãe do rapaz que tipo de drogas tomava ele.
a mãe dizia que o rapaz não se drogava, jurava-o a pés juntos.
os médicos não acreditaram e não fizeram mais exames, dizendo à mãe do punk que ele morreria dentro de poucos minutos se ela não dissesse que drogas tomava o filho, pois não sabiam que medicamento administrar.
a mãe insistia, desesperada, que o filho não se drogava.
chega o alberto às urgências e vai falar com a mãe, explicando-lhe pela última vez que se ela não os ajudar, o filho morre.
ela mais uma vez nega a toxicodependência do miúdo.
então aí o alberto, assumindo que
uma mãe que está a ver o seu filho morrer conta tudo o que for preciso para o salvar, vai à procura de outras causas que não o excesso de droga, para ele estar naquele estado.
chega-se ao pé do rapaz e repara que este tem calçadas uma botas doc.martens, típica indumentária punk.
pergunta então ao rapaz onde tinha comprado as botas e de cor eram originalmente.
o rapaz responde a custo que as comprou na feira da ladra e que eram pretas.
visto que as botas naquele momento eram roxas, o alberto perguntou como tinha o rapaz pintado as botas.
o rapaz responde que as pintou com um spray de grafitti.
o alberto decide então tirar-lhe as botas e constata que o rapaz não tinha meias.
ou seja, com o calor e suor, a tinta e seus químicos letais estavam a diluir e a entrar pela pele do rapaz, intoxicando-o...
o alberto tirou-lhe as botas, deu-lhe um antídoto para esse tipo de químicos e passadas duas horas o rapaz estava em casa, óptimo, a jantar com a mãe.
passando o plágio, "e esta hein?!?"